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Junina Tradição


A ideia primeira de criar a Quadrilha Junina Tradição nasceu numa mesa de bar entre conversas e sonhos de quatro amigos (Fabiano Ferreira, Maurício Francisco, Ademário Ferreira (Xoxo) e Jimmy Glauber) moradores do Morro da Conceição, Recife. O pensamento só se concretizou, em 04 de fevereiro de 2004, quando se somaram ao grupo, os primos Joselito Costa e Perácio Jr. e os amigos Gildo Alencar, Anderson Gomes, Cleyton Santos (Buda), Sandro Sá, Diogo Luís, Adeilda (Tetei) e Lúcia (Nena), todos dissidentes da Quadrilha Origem Nordestina da mesma localidade. 
O nome foi inspirado na escola de samba Tradição do Rio de Janeiro, que também foi fundada a partir da dissidência com outra escola. A experiência adquirida na “Origem Nordestina” ajudou na condução dos trabalhos com o novo grupo. Os dançarinos passaram a desenvolver outras habilidades, novos talentos foram revelados, “surgindo grandes coreógrafos, projetistas, figurinistas, cenógrafos, compositores, marcadores, tudo o que precisava para colocar uma quadrilha junina na rua. 
O resultado dos investimentos foi satisfatório. Espetáculos bem-avaliados, conquistando muitos prêmios. São João: Festa da Fertilidade e da Fartura foi o título do trabalho em 2005, que deu a Tradição o bicampeonato do Festival da Globo; São João: a Grande Festa do Povo, em 2006, trouxe o 3º lugar do Festival da Globo. Quentão, tradição que esquenta o São João, foi o título do espetáculo em 2007. Em 2008, conquista o vice-campeonato na Globo com o trabalho Daqui Pra Lá, de Lugar em Lugar a Tradição Vem Festejar, abordando a história do teatro Mambembe. Em 2009, Geninha da Rosa Borges, dos palcos aos arraiais, traz para a Tradição o 3º lugar no concurso do Sesc e a 4ª colocação nos Festivais Pernambucano e Rede Globo.

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